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oje, 8 de março de 2023, é o Dia Internacional da Mulher, e escrevemos este artigo no sentido de sensibilizar as pessoas para os direitos da mulher, bem como de defender a igualdade de género e as formas de a promover.

Este dia destina-se a reconhecer e honrar as contribuições sociais, económicas, culturais e políticas das mulheres, e a destacar as dificuldades que as mulheres enfrentam todos os dias. Encorajamos-te a consultar o website do Instituto Europeu para a Igualdade de Género, uma entidade que criou o Jogo do Índice de Igualdade de Género, que ilustra muito bem as questões de género que enfrentamos atualmente na União Europeia.

As consequências da desigualdade de género

A desigualdade de género prejudica as mulheres e todas as pessoas que se identificam como mulheres:

  • limitando as suas oportunidades,
  • negando-lhes direitos e proteções iguais,
  • e sujeitando-as a violência, assédio e discriminação. 

Mas também prejudica os homens e todas as pessoas que se identificam como homens, uma vez que:

  • perpetua normas de género prejudiciais,
  • limita a sua expressão emocional e relacional,
  • e condiciona as suas funções e oportunidades.

Como podemos ajudar

Todos desempenhamos um papel crucial na promoção da igualdade de género, porque a desigualdade de género afeta toda a gente. Ao assumir um papel ativo na promoção da igualdade de género e no apoio aos direitos das mulheres, podemos ajudar a quebrar normas de género prejudiciais e a criar uma sociedade mais equitativa para todos. Algumas formas de promover a igualdade de género são:

  • Falar mais alto. Podemos desafiar estereótipos de género prejudiciais e promover imagens positivas do género feminino, assumindo-nos contra o sexismo, a misoginia, e a violência baseada no género.
  • Apoiar as mulheres, através da defesa dos seus direitos, da promoção da igualdade de género, da afirmação contra a discriminação e a violência, e da defesa de mudanças políticas que apoiem o empoderamento das mulheres.
  • Reconhecer o nosso privilégio. Se somos privilegiados, há que usar essa condição para criar uma mudança positiva, amplificando as vozes das mulheres e apoiando políticas e programas que promovam a igualdade de género.
  • Promover a sensibilização, aproveitando as nossas redes sociais e os meios em que nos movemos para aumentar a consciência de todas as pessoas sobre a desigualdade de género e sobre a importância de a combater, tanto na nossa própria comunidade como no mundo.
  • Agir. Podemos tomar medidas concretas para promover a igualdade de género, tais como apoiar organizações lideradas por mulheres, promover a diversidade de género e a inclusão no nosso local de trabalho, e defender políticas que apoiem o empoderamento económico das mulheres.

Por último, mas não menos importante, podemos todos fazer um esforço ativo para aprender sobre misoginia internalizada, sobre unconscious bias (“preconceitos inconscientes”), sobre interseccionalidade, e, acima de tudo, podemos todos refletir sobre o nosso privilégio e tentar colocar-nos no lugar de uma mulher.

Esperamos que este artigo te tenha sido útil, e tenha trazido a confirmação de que ainda precisamos (e muito!) do feminismo.

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