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ostavas de trabalhar remotamente dentro do país, mas a partir de lugares “no meio do nada”? Ou, pelo menos, a partir de lugares tranquilos, rodeados da beleza da natureza, onde podes trabalhar e, simultaneamente, desfrutar das paisagens e aproveitar para relaxar? Da praia ao campo, passando por aldeias históricas, a Coverflex elaborou um roteiro com cinco lugares incríveis em terras lusas por onde tens de passar (e trabalhar). 

O roteiro está feito. Agora, com o computador às costas, só terás de fazer-te à estrada. 

1.ª paragem: Gerês 

Começamos bem no centro da natureza, no Gerês, uma das regiões mais bonitas de Portugal. Aqui vais poder desfrutar das paisagens, fazer caminhadas pelas montanhas e ainda aventurar-te em algumas atividades desportivas ao ar livre, como kayaking ou canyoning

Em relação ao alojamento, sugerimos-te o Selina, uma cadeia de coliving com dezenas de alojamentos por todo o mundo. Um coliving é basicamente um hotel desenhado e preparado para trabalhadores remotos, com vários espaços dedicados para trabalhar na internet e com boa conexão por todo o alojamento. É tudo aquilo de que os trabalhadores remotos precisam. No espaço do Gerês vais encontrar wifi grátis, jardins, cowork, piscina, bar, sessões de yoga, cozinha partilhada, entre outras comodidades. E ainda podes levar contigo o teu animal de estimação. 

2.ª paragem: Foz Côa

O segundo destino deste roteiro é Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda. São poucos os lugares do mundo que tenham logrado o reconhecimento pela Unesco enquanto Valor Universal Excecional para a Humanidade, e as gravuras rupestres do Vale do Côa são uma delas. É a região com a maior concentração de arte rupestre ao ar livre de época paleolítica conhecida no mundo, e vale muito a pena colocar este local no roteiro. Mas há mais: nesta vila histórica portuguesa vais poder também visitar quintas produtoras dos vinhos do Douro e Porto, as amendoeiras em flor (caso vás entre fevereiro e março), o castelo e uma série de miradouros com vistas incríveis sobre a região.

Mas, além de “Capital da Arte Rupestre” e “Capital da Amendoeira”, Foz Côa tem outro título: “Terra Quente”. Com temperaturas altas nos meses de verão, as melhores épocas para trabalhares remotamente a partir de Côa são a primavera e o outono. As temperaturas mais amenas e os dias mais longos vão permitir-te aproveitar melhor as atividades ao ar livre e os passeios, que seguramente que vais querer fazer. A aplicação “12 Aldeias Históricas de Portugal” disponibiliza informação sobre trilhos (para caminhar e andar de bicicleta), eventos e muito. Está disponível para iOS e Android

3.ª paragem: Ílhavo 

Depois de explorares a região de Foz Côa e todos os seus encantos, desce um pouco até Ílhavo, em Aveiro. Apesar de não ser propriamente um lugar no “meio do nada”, vais poder mudar um pouco de ambiente e visitar locais carismáticos, plenos de história e charme, anfiteatros naturais para a prática desportiva e alguns museus. Tudo isto numa cidade costeira, onde – se o tempo for favorável – vais poder também aproveitar finais de tarde na praia. O ecossistema da Ria de Aveiro faz deste território um mar de um sem fim de experiências possíveis, desde a visita à Reserva Natural das Dunas de São Jacinto às Termas da Curia, passando por pequenos bosques e areais a perder de vista. 

Se estás preocupada/o com o local a partir do qual podes trabalhar, sugerimos-te que visites a página “Work From Centro de Portugal”. Aí vais encontrar toda a informação de que necessitas sobre trabalhar no centro de Portugal, incluindo a região da Ria de Aveiro. 

4.ª paragem: Penha Garcia 

Ainda no centro de Portugal, vamos deslocar-nos para o interior, mais propriamente para o distrito de Castelo Branco, uma região que deve ser conhecida e vivida devagar. Do imaginário mágico das Aldeias de Xisto à beleza de lugares como Monsanto, passando pelos vales do Parque Natural do Tejo Internacional e pelos animais raros da Reserva Natural da Serra da Malcata, é difícil destacar um só nome nesta região. 

No concelho de Idanha-a-Nova, vais encontrar a aldeia de Penha Garcia, onde moram pouco mais de 500 habitantes. É um local digno de um postal ilustrado e onde poderás trabalhar tranquilamente e experimentar viver numa aldeia bem portuguesa, repleta de história e tradição. Pelos becos e ruelas da zona histórica vais passar pelas casas típicas e chegar até ao cimo do castelo, onde poderás vislumbrar uma paisagem incrível sobre o vale onde corre o Rio Pônsul, acompanhado pelos seus moinhos. Voltando a descer do castelo, vais poder perder-te pelos trilhos e percursos pedestres da aldeia, fazer a rota dos fósseis, dar um mergulho numa piscina natural num vale de rochas e provar algumas das iguarias da aldeia, nomeadamente a bica de azeite. Uma curiosidade: numa aldeia tão pequena, e com relativamente poucos habitantes, funcionam cinco padarias, a maioria delas ainda com fornos a lenha. 

Em relação ao alojamento, explora os alojamentos locais, e aqui encontrarás informação sobre espaços de cowork e incubadoras na região. 

5.ª paragem: Aljezur 

Vamos finalmente descer até ao Algarve, uma das regiões portuguesas de que os nómadas digitais mais gostam. Combina todas as comodidades necessárias para o trabalho remoto, nomeadamente espaços de cowork e até comunidades de nómadas digitais, com um clima muito convidativo, praias extensas, atividades ao ar livre e vida noturna animada. Neste roteiro, e porque a ideia é eleger sítios mais calmos, rodeados pela natureza, elegemos Aljezur. Limitado pelo mar e pela serra, o concelho de Aljezur reflete esta dupla influência. 

É a oportunidade para trabalhares num sítio tranquilo, onde o silêncio é cortado pelo canto das aves e pelo som das ondas a rebentar nas rochas. E, se gostarias de, durante o dia, trabalhar num espaço com outros trabalhadores remotos, precisas de saber que Aljezur tem também um cowork, a partir do qual poderás trabalhar, e conhecer outras pessoas. Aqui encontrarás mais informação sobre este espaço, bem como sobre alojamento, gastronomia e atividades na localidade.

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