uando tive a primeira ideia para a Coverflex, estava exclusivamente focado em resolver problemas que eram evidentes para mim (e várias outras pessoas) em relação a seguros. Num mundo que se move à velocidade da luz, onde os processos são constantemente melhorados, atualizados, digitalizados, como é que uma parte tão importante da vida privada das pessoas e da gestão das empresas podia ser um processo tão arcaico e arrastado, muitas vezes ainda em formato de papel, que tanto dependia de intermediários?
“A resposta era tão óbvia que quase parecia demasiado fácil. Chamámos-lhe “Netflix para seguros empresariais”, com planos mensais. Foi uma ideia revolucionária. Validámo-la - uma, duas, cem vezes. As pessoas disseram que queriam a nossa solução, que precisavam dela. Os problemas que queriam ver resolvidos eram bastante específicos, repetidamente focados no processo e em quão demorado este era. As pessoas queriam ter o seu tempo de volta, parar de desperdiçá-lo em burocracia absurda e aborrecida, e começar a investi-lo no que era importante: gerir a sua empresa e as suas pessoas. O valor agregado residia na criação de uma experiência garantidamente agradável para os utilizadores. Tornar o seguro atraente, bom, simples; torná-lo em algo positivo.
Encontrámos o nosso público-alvo naqueles que, normalmente, são os primeiros utilizadores deste tipo de soluções: o ecossistema de startups de tecnologia. Em palco na maior conferência de tecnologia da Europa, transmiti a minha crença naquilo que estávamos a construir: a Coverflex ia dar um abanão à indústria dos seguros - e esta indústria precisava de um abanão.
No entanto, rapidamente percebemos que a indústria dos seguros não era a única que precisava disto - o setor de benefícios também estava no mesmo barco. Os seguros das empresas podem ser divididos em dois grupos diferentes: aqueles que uma empresa contrata para assegurar o próprio negócio e aqueles que uma empresa adquire quando a pessoa assegurada é colaboradora. Dentro do segundo grupo, as pessoas viam o seguro como um benefício para os colaboradores. O seguro de saúde, por exemplo, é considerado acima de tudo um benefício do colaborador. É parte do grupo de coisas que as empresas oferecem aos seus colaboradores, porque os valorizam e em troca do seu trabalho.
Portanto, o seguro não é uma oferta independente no que toca à dinâmica empresa - colaborador. É parte de uma mistura de coisas que inclui outros benefícios e aquilo a que se chama "regalias" ou descontos (muitas pessoas até chamam “regalias” a alguns benefícios, mas podemos abordar este tema mais tarde). Isto levou-nos a explorar um caminho além dos seguros e começar a considerar uma forma de oferecer uma combinação de seguros, benefícios e descontos com planos personalizados com o objetivo de melhorar a vida de diretores de RH, CEOs e CFOs. Era o outro nível dos produtos de seguros que as empresas compravam e dos quais precisavam. Mergulhámos no mundo dos benefícios e dedicámo-nos a descobrir como podíamos expandir a nossa oferta e construir algo valioso.
A solução veio com o conceito de flexibilidade e personalização. O que acontece com os benefícios é: nem todas as pessoas querem a mesma coisa. Nem mesmo a mesma pessoa quer a mesma coisa de um mês para o outro. Nós ajudaríamos as empresas a oferecer mais benefícios aos seus colaboradores de uma forma que não os obrigasse a criar processos independentes para cada fornecedor de benefícios.
O que acontece com os benefícios é: nem todas as pessoas querem a mesma coisa. Nem mesmo a mesma pessoa quer a mesma coisa de um mês para o outro. Nós ajudaríamos as empresas a oferecer mais benefícios aos seus colaboradores de uma forma que não os obrigasse a criar processos independentes para cada fornecedor de benefícios.
Mas assumir esta mistura de coisas fez-nos pensar que estava a faltar qualquer coisa. O que uniu estes elementos? O que é aquilo de que os seguros, os benefícios e as regalias fazem parte?
A resposta, que não é tão simples assim, é: compensação. É uma palavra grande. Entendê-la, administrá-la e reunir todos os seus elementos é uma grande missão. É nisto que estamos a apostar, e é aqui que queremos chegar.
A compensação é um ponto de contacto entre empresas e colaboradores, mas ainda é unilateral e um processo passivo para a maioria das pessoas. É tão pessoal e tão distante ao mesmo tempo. Vemos uma oportunidade de melhorar a vida de RH, CEOs e CFOs (e os lucros das empresas), mas também a oportunidade de dar uma maior qualidade de vida a todos os colaboradores. Facilitar uma comunicação bidirecional entre empresa e colaborador. Tornar a Coverflex na melhor e mais fácil solução para compensar as pessoas e para se ser compensado. É nisso que estamos a trabalhar hoje em dia.
Facilitar uma comunicação bidirecional entre empresa e colaborador. Tornar a Coverflex na melhor e mais fácil solução para compensar as pessoas e para se ser compensado. É nisso que estamos a trabalhar hoje em dia.
O nosso foco é construir a melhor solução, adaptada ao mundo de hoje e às lutas e necessidades dos trabalhadores. É por isso que adoramos falar sobre compensação com qualquer pessoa que esteja interessada: aprender a construir um produto informado por conhecimentos verdadeiros e informação verdadeira.
Vamos conversar?