Produtos de Poupança e Reforma, Vales Infância e despesas com Educação foram os três benefícios flexíveis mais usados pelos portugueses durante o ano de 2021, segundo dados da Coverflex. A Coverflex, a solução de compensação flexível que permite às empresas reduzir os custos e maximizar o potencial de rendimento dos seus colaboradores, reuniu os gastos com benefícios flexíveis dos mais de 12.000 colaboradores a usar a plataforma, em Portugal.
De acordo com dados da Coverflex, os produtos de Poupança e Reforma são aqueles que mais investimento retiveram com benefícios flexíveis (41,4%), liderando a lista de gastos por parte dos utilizadores da plataforma.
Em segundo lugar na lista de preferências aparecem os Vales Coverflex Infância, usados para o pagamento de creches e escolas de utilizadores com filhos até aos sete anos de idade (23,4%). Em terceiro lugar no ranking de utilização de benefícios flexíveis via plataforma da Coverflex estão as despesas com educação e formação (9,6%), que inclui gastos com cursos e formações escolares.
As despesas com saúde e bem-estar (5,2%) e as com transportes (0,6%) aparecem nos últimos lugares da lista de preferências dos utilizadores da Coverflex. O gasto mensal médio por colaborador, com benefícios flexíveis, é superior a 300 euros.
“Os produtos de Poupança e Reforma são, desde o início do ano, um dos benefícios que mais procura têm tido por parte dos colaboradores que já usam Coverflex. Também por isso, a Coverflex continua a investir em produtos deste tipo, como o PPR Poupança E e o Seguro de Capitalização Grupo Aberto, disponibilizados em parceria com a Real Vida. Também por isso, temos privilegiado a nossa aposta numa experiência totalmente digital em todos os benefícios disponibilizados”, assinala Rui Carvalho, COO e cofundador da Coverflex.
Fundada em 2019 e, no mercado nacional desde o início de 2021, a Coverflex conta com mais de 650 clientes empresariais e é usada por mais de 12 mil colaboradores em todo o país. A solução da Coverflex é utilizada por empresas como a PwC, o Doutor Finanças e a Unbabel, disponibilizando numa plataforma única uma solução que integra seguros, benefícios flexíveis, cartão de refeição e descontos.
De acordo com “O estado da compensação 2021-22 - um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro”, 6 em cada 10 participantes têm acesso a benefícios flexíveis, uma componente de remuneração extra salário. “Despesas com educação e formação”, “despesas de saúde e bem-estar” e “despesas com tecnologia” são os benefícios flexíveis mais usados pelos participantes no estudo. Os benefícios mais desejados pelos inquiridos são, por outro lado, as “subscrições (Netflix, Spotify, etc.) (35,3%), produtos de “poupança e reforma” (35%) e “despesas de saúde e bem-estar” (30,7%).
Se tivessem a possibilidade de escolher entre um salário bruto de €25.000 anuais ou um salário bruto de €21.000 anuais mais €5.000 em benefícios flexíveis (valores que representam o mesmo custo aproximado para a empresa no que respeita à despesa com o colaborador), 55,7% dos participantes optaria pela modalidade de salário e benefícios. Apenas 10% dos participantes admite não ver vantagens associadas a uma política de benefícios flexível.
Realizado entre 18 de outubro e 9 de novembro, o estudo “O estado da compensação 2021-22” é uma iniciativa da Coverflex, com o apoio da APG. O inquérito contou com a participação aberta e gratuita de 814 pessoas, colaboradores de empresas de todo o país. O estudo completo está disponível para download aqui.