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Um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro
O mundo mudou, e nós mudámos com ele. A forma como trabalhamos é uma das mais profundas manifestações da mudança que testemunhamos todos os dias. Detalhamos as conclusões das respostas de mais de 800 participantes.
“O estado da compensação 2021-22” avalia quatro dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro, analisando a crescente adoção de políticas de benefícios flexíveis como práticas cada vez mais relevantes na atração e na retenção de talento.
As respostas ao estudo foram recolhidas entre 18 de outubro e 9 de novembro de 2021, através de um questionário online de participação livre. O estudo contou com a colaboração de 814 pessoas.
O sítio de onde trabalhamos alterou-se radicalmente nos últimos anos. Em Portugal, a lógica de trabalho presencial divide agora a atenção com o crescimento das dinâmicas de trabalho híbrido e remoto.
A flexibilidade é, atualmente, uma realidade na hora de avaliar a lógica do horário laboral dos participantes. A gestão e organização do tempo, e a possibilidade de redução da semana laboral para uma lógica de quatro dias são desafios atuais dentro desta dimensão.
Assegurar a construção e manutenção de equipas diversas, em todos os níveis da organização, é um desafio premente e atual. As discrepâncias em matéria de representatividade de género continuam.
“O estado da compensação 2021-22” avalia quatro dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro, analisando a crescente adoção de políticas de benefícios flexíveis como práticas cada vez mais relevantes na atração e na retenção de talento.
“O estado da compensação 2021-22” avalia quatro dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro, analisando a crescente adoção de políticas de benefícios flexíveis como práticas cada vez mais relevantes na atração e na retenção de talento.
As respostas ao estudo foram recolhidas entre 18 de outubro e 9 de novembro de 2021, através de um questionário online de participação livre. O estudo contou com a colaboração de 814 pessoas.
O sítio de onde trabalhamos alterou-se radicalmente nos últimos anos. Em Portugal, a lógica de trabalho presencial divide agora a atenção com o crescimento das dinâmicas de trabalho híbrido e remoto.
A flexibilidade é, atualmente, uma realidade na hora de avaliar a lógica do horário laboral dos participantes. A gestão e organização do tempo, e a possibilidade de redução da semana laboral para uma lógica de quatro dias são desafios atuais dentro desta dimensão.
Benefícios flexíveis
Apenas 10% dos inquiridos sente que o acesso a benefícios flexíveis nunca lhes permite maximizar o rendimento mensal.
Salário com benefícios
Dois em cada três colaboradores preferem um salário bruto anual de €21.000 e €5.000 em benefícios do que um salário bruto anual de €25.000.
4 dias de trabalho
Quase 60% dos participantes gostava de experimentar a semana de 4 dias de trabalho, mantendo 40 horas laborais semanais.
1 Este valor é uma estimativa, com base em dados de utilização real da plataforma, e não uma garantia. A poupança efetiva por colaborador que a utilização da solução Coverflex permite à empresa depende do montante mensal em benefícios Coverflex que a empresa decida alocar a cada colaborador.