A Coverflex mudou o paradigma daquilo que eram os típicos benefícios.
Era uma vez uma plataforma tecnológica onde os desafios encontram os seus solucionadores. Se há pitch que assenta à TAIKAI, este é um deles. Fundada em 2018, o objetivo da startup é “construir pontes de inovação entre empresas corporate e indivíduos”. “Achámos que não havia esse elo de ligação, tentámos perceber como isso podia funcionar na prática”, explica Mário Alves, CEO e cofundador da TAIKAI, em conversa com a Coverflex. O resultado prático é uma plataforma tecnológica onde as empresas lançam desafios de inovação a uma grande comunidade, que conta atualmente com mais de 50 mil membros, que trabalha para responder a esses desafios. “A maior parte desses desafios são tecnológicos, na gíria mais comum para startups chamam-se hackathons, que, no fundo, são maratonas tecnológicas para encontrar soluções para as empresas”, explica Mário Alves.
Mas, tendo uma comunidade de 50 mil membros, a TAIKAI tem de desafiar estes e as suas pessoas. Com uma equipa que duplicou o seu número desde o final de 2020, de quatro para oito pessoas, os match - na plataforma e na equipa - fazem-se de ambição e expectativa comuns. “Tentamos que a empresa consiga descrever exatamente os seus problemas e que tipo de entregáveis gostava de ter nesse desafio, para que haja um match entre aquilo que os inovadores produzem dentro da plataforma e o que as empresas procuram”, assinala.
Se procurarmos a origem do nome “TAIKAI”, a palavra significa “coopetição”, ou seja, colaboração + competição. E, dentro e fora, é disso que se trata.
Recordando os primeiros tempos de startup, Mário e o sócio, Helder, queriam mostrar que a TAIKAI era, fundamentalmente, uma empresa interessante para trabalhar. Mas, ao mesmo tempo que a equipa da TAIKAI cresceu (passou de quatro pessoas, no final de 2020, para oito em meados de 2021), os fundadores começaram a considerar outros desafios. “A partir de um determinado momento, deixámos de ter essa dificuldade de sermos uma pequena startup sem sequer um produto validado, para termos alguma notoriedade a nível nacional e entrarmos em alguns mercados externos. Agora o desafio é convencer talento e juntar-se a nós, e retê-lo. Tentamos focar-nos, por isso, nos benefícios que podemos dar às nossas pessoas”, sublinha.
A necessidade de procurar benefícios que “realmente são importantes para os colaboradores” foi uma tarefa que demorou algum tempo. “Rapidamente percebemos que era muito interessante aquilo que a Coverflex se propunha a fazer. Tinham acabado de lançar o produto no mercado e o segundo passo foi convencer o talento de que aquele era o caminho a seguir e que a Coverflex era a solução a adotar”, acrescenta. “A Coverflex mudou o paradigma daquilo que eram os típicos benefícios”, assinala Mário, garantindo que, para quem gere uma empresa e, sobretudo, quando a empresa é pequena, é um quebra-cabeças” fazer a gestão de benefícios flexíveis olhando para as especificidades de cada um dos colaboradores.
Por ser um produto novo no mercado, Mário Alves antecipou um eventual ceticismo da equipa. “A falta de literacia, não existindo nada de similar no mercado, traz receio e é um desafio. Decidimos ter uma reunião sobre o tema, demonstrámos a nossa confiança e propusemos um teste para vermos como funcionava a Coverflex”, recorda. “Se não resultasse, voltávamos à forma tradicional de fazer as coisas”.
O que podia ter sido uma chuva de dúvidas e até um “não” rotundo tornou-se um “trigger para que, neste momento, adorem a Coverflex. Algumas pessoas com filhos usam muito o Coverflex Infância, outras com animais de estimação preferem aproveitar os descontos da Barkyn”, enumera, acrescentando: “São estas coisas pequeninas que fazem a diferença quando lidas com pessoas e tens uma equipa porque, claramente, afeta a motivação delas”.
No dia em que Henrique Macedo, Design Lead da TAIKAI, ouviu falar da Coverflex, a ideia “despertou imediatamente” a sua curiosidade. “Não só pela interface e pela user experience mas também pela forma como agregava várias soluções num só serviço, e pela variedade de benefícios”, refere em conversa com a Coverflex. Começar a usar a plataforma foi “simples e sem percalços”. “Não posso deixar de salientar a oferta de benefícios, uma das coisas mais interessantes do serviço”, sublinha.
Para Mário, conseguir controlar tudo “através de uma app” é a sua parte favorita. Essa simplicidade - e este é o ponto principal - na experiência do utilizador é a chave de toda a experiência da Coverflex porque, certamente, o que está por trás é altamente complexo, mas isso não interessa para o utilizador no final. Se é tão simples utilizar o vosso serviço, qualquer pessoa pode utilizá-lo”, assinala.
Esta história foi publicada pela primeira vez no blog da Coverflex em julho de 2021.