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Um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro
O mundo mudou, e nós mudámos com ele: cinco gerações trabalham hoje no mesmo mercado de trabalho, com diferentes necessidades e preferências, e o desafio para as empresas nunca foi tão grande. Como pode ser dada resposta à realidade de cada pessoa enquanto se cria um ambiente de trabalho saudável? Detalhamos as conclusões das respostas de mais de 2.600 participantes.
“O estado da compensação 2024-25” avalia três dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro - flexibilidade, diversidade e inclusão, e compensação - ao mesmo tempo que detalha as tendências do mercado de trabalho em Portugal.
As respostas a este estudo foram recolhidas entre 5 e 17 de setembro de 2024, através de um questionário online de participação livre. O estudo contou com a colaboração de 2.641 pessoas residentes em Portugal continental e ilhas.
A semana de quatro dias continua a gerar interesse, com 59,1% dos inquiridos a mostrarem vontade de a testar, especialmente entre as gerações mais jovens. 23,7% dos colaboradores dizem estar dispostos a abdicar de parte do salário para trabalhar menos um dia por semana, uma ligeira subida face à edição 2023-24 deste estudo (23,0%).
A percepção de disparidade salarial entre géneros persiste, com 14,6% dos colaboradores a reportar um gender pay gap nas suas empresas — um aumento face aos 9% de 2023.
Os dados não mentem: 39,6% dos colaboradores com acesso a benefícios flexíveis estão satisfeitos com o seu pacote de compensação, enquanto apenas 24,9% dos que não têm essa possibilidade partilham do mesmo nível de contentamento.
“O estado da compensação 2024-25” avalia três dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro - flexibilidade, diversidade e inclusão, e compensação - ao mesmo tempo que detalha as tendências do mercado de trabalho em Portugal.
“O estado da compensação 2024-25” avalia três dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro - flexibilidade, diversidade e inclusão, e compensação - ao mesmo tempo que detalha as tendências do mercado de trabalho em Portugal.
As respostas a este estudo foram recolhidas entre 5 e 17 de setembro de 2024, através de um questionário online de participação livre. O estudo contou com a colaboração de 2.641 pessoas residentes em Portugal continental e ilhas.
A semana de quatro dias continua a gerar interesse, com 59,1% dos inquiridos a mostrarem vontade de a testar, especialmente entre as gerações mais jovens. 23,7% dos colaboradores dizem estar dispostos a abdicar de parte do salário para trabalhar menos um dia por semana, uma ligeira subida face à edição 2023-24 deste estudo (23,0%).
A percepção de disparidade salarial entre géneros persiste, com 14,6% dos colaboradores a reportar um gender pay gap nas suas empresas — um aumento face aos 9% de 2023.
Compensação que não compensa
Apenas 35,3% dos inquiridos consideram estar satisfeitos com o seu pacote de compensação.
Um gap bem real
43% das mulheres inquiridas têm um salário base inferior a 1.500€, versus apenas 28% dos homens.
O futuro é híbrido?
Nos últimos 12 meses verificou-se uma transição assinalável dos regimes presencial e remoto para um modelo de trabalho híbrido.
1 Este valor é uma estimativa, com base em dados de utilização real da plataforma, e não uma garantia. A poupança efetiva por colaborador que a utilização da solução Coverflex permite à empresa depende do montante mensal em benefícios Coverflex que a empresa decida alocar a cada colaborador.