O estado da compensação 2022-23
Um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro
O mundo mudou, e nós mudámos com ele. A forma como trabalhamos é uma das mais profundas manifestações da mudança que testemunhamos todos os dias. Detalhamos as conclusões das respostas de mais de 1.400 participantes.
Pontos de destaque
“O estado da compensação 2022-23” avalia quatro dimensões relacionadas com o futuro do trabalho e o trabalho do futuro. A crescente adoção de políticas de compensação flexível é uma prática cada vez mais relevante na atração e na retenção de talento.
As respostas a este estudo foram recolhidas entre 14 de setembro e 4 de outubro de 2022, através de um questionário online de participação livre. O estudo contou com a colaboração de 1.438 pessoas residentes em Portugal continental e ilhas.
O sítio de onde trabalhamos alterou-se radicalmente nos últimos anos. A lógica de trabalho híbrido prevalece sobre as de trabalho presencial e remoto, resultado das mudanças decorrentes da pandemia.
A flexibilidade é, atualmente, uma palavra-chave na atração e retenção de talento. Gerir e organizar o tempo de forma pessoal, trabalhar de forma assíncrona e poder aproveitar uma redução da semana laboral são lógicas cada vez mais exploradas pelas empresas.
A forma como os colaboradores são remunerados pelo seu contributo nas organizações tem sofrido transformações em matéria de flexibilidade, personalização e diversificação. Lógicas de trabalho mais flexíveis fazem-se acompanhar de compensação mais flexível.
Assegurar a construção e manutenção de equipas diversas, em todos os níveis da organização, é um desafio urgente. As discrepâncias em matéria de representatividade de género continuam, sobretudo nas lideranças das empresas.
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O que descobrimos...
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