Não queríamos estar numa postura paternalista. Vemos a Coverflex como A opção. É assim que nós encaramos os benefícios.
São o “maior e-commerce de cosmética” de Portugal. Com a missão de colocar todos os todos os cosméticos disponíveis, desde um creme de grande consumo até a produtos do segmento de luxo, o catálogo da Care to Beauty não para de crescer desde o primeiro dia.
“Temos tudo em stock pronto a enviar, só vendemos o que está no nosso armazém, tudo o que nos permita ter um serviço excelente. Conseguimos enviar encomendas feitas até às 15h30 de um dia útil nesse mesmo dia”, conta Bruno Gouveia, cofundador da empresa.
A vender para mais de 150 países - e com o site traduzido em 10 línguas - árabe incluído -, as milhares de avaliações positivas de 5 estrelas nas redes só podem indicar uma coisa: um serviço de excelência. E todos sabemos que um serviço de excelência implica uma equipa à altura.
Fundada em 2015 por Bruno Gouveia e Jorge Ferreira, a Care to Beauty conta com uma equipa de 60 pessoas distribuídas pelos vários departamentos. Em Portugal (essencialmente no Grande Porto), na Polónia e no Brasil, a compensação é pensada para se adaptar às necessidades de cada colaborador, sem esquecer os diferentes contextos e características pessoais.
“Uma das coisa que aprendemos é que as pessoas valorizam de maneira muito diferente os benefícios que já tínhamos. Percebemos que era quase impossível termos uma solução interna que fosse tão flexível e que agradasse a toda a gente. Essa componente de flexibilidade é uma componente extremamente importante. E, em cima disso, temos de dar flexibilidade na adesão à flexibilidade. As pessoas que quiseram aderir, aderiram, e as que não quiseram também puderam fazê-lo.”, detalha Jorge.
Com uma equipa jovem e, na sua maioria, com formação superior, a ideia de alargar o leque de oferta ligada à compensação foi, desde o primeiro dia, uma prioridade.
A adoção de uma solução que integrasse todos os benefícios numa só plataforma foi encontrada e implementada por António, pouco tempo depois da sua entrada na empresa. “O António foi a nossa primeira pessoa de RH”, assinala Bruno. “Foi ele que teve todo este trabalho, esta eficiência foi através dele. Tem muita experiência em RH. Já tínhamos benefícios: partíamos com uma base interessante, tínhamos seguro de saúde, e um plus que era diferenciado no mercado, dental care. Partimos de uma base, mas a Coverflex veio ajudar”, afirma.
“A Coverflex veio responder a duas necessidades fundamentais que tínhamos prementes: a questão do cartão alimentação, porque estávamos no limiar fiscal e só fazia sentido fazermos os aumentos mediante uma solução. E, por outro lado, porque a Coverflex era a solução ideal para nós porque integrava o outro pilar que queríamos avançar, na otimização fiscal: dar mais rendimento às pessoas e maior leque de opções”, conta António, detalhando alguns dos seus maiores medos com a adoção da plataforma.
“O meu principal receio tinha a ver com a nossa contabilidade. Porque, do ponto de vista prático, a plataforma está bastante automatizada, o processo é 100% digital. Do meu lado, a partir do momento da implementação, a solução é ótima. O receio aqui era mais contabilístico, fiscal. Mas logo no primeiro mês isso ficou sanado porque, além de a Coverflex ter o manual de apoio para a contabilista que foi bem acolhido do lado da empresa que nos presta esse serviço, os documentos que foram exportados logo no primeiro mês não levantaram a mínima dúvida. Aliás, tivemos uma reação bastante positiva porque estava tudo muito detalhado.”
Para implementarem a Coverflex na Care to Beauty, a empresa teve em consideração uma série de atividades: uma apresentação formal do produto foi um dos eixos, acompanhada de um conjunto de documentos e esclarecimentos sobre o tema, preparados pela equipa de recursos humanos.
“A alimentação é simples. A questão dos benefícios apresenta várias perspectivas”, explica António, alertando: “Não queríamos estar numa postura paternalista. Vemos a Coverflex como A opção. É assim que nós encaramos os benefícios. Vamos caminhar para uma perspetiva de sermos zero paternalistas nos benefícios, e as pessoas terem um valor e escolherem elas onde gastar. E a Coverflex dá-nos isso”, justifica.
Por isso, pode haver “um ano que as pessoas podem não estar interessadas em ter dinheiro alocado a benefícios e, no ano seguinte, estar”. “Pessoas que, entretanto, têm filhos, querem comprar um telemóvel novo: as necessidades estão sempre a mudar. Em geral, a maioria das pessoas compreendeu e percebeu os pilares que, fiscalmente, eram mais interessantes (isentos de Segurança Social e de IRS. Esses foram aqueles que as pessoas mais escolheram desde o início”, explica o Head of People & Culture da Care to Beauty.
“Neste momento, tanto na avaliação de cartão como benefícios, temos numa, 100% de satisfação, e na de benefícios, 90% de satisfação. Resultados muito positivos: de forma empírica a adesão tem sido boa”, conclui.