Somos uma empresa de IT, há muitas job offers para poucos engenheiros. Agarrar os talentos e fazer com que eles fiquem acaba por ser um desafio. Liberdade, autonomia e flexibilidade sempre foram uma preocupação nesse sentido.
Quando um novo colaborador entra para a equipa é convidado a estar mais no escritório para perceber como tudo funciona e encontrar o seu lugar. Na Jscrambler, as boas-vindas são dadas in-house, como se de uma verdadeira casa se tratasse. Nascida em 2014 na UPTEC, no Porto, a Jscrambler tem dois produtos fundamentais, ambos baseados em cibersegurança via proteção de Javascript.
“Começou como startup, e com uma cultura bastante típica das startups: um escritório em open space, tratamento informal e sempre ‘por tu’ e sem ‘aquela coisa de autoridade’. Como descreve um colega nosso sobre a cultura, a Jscrambler ‘é informal mas profissional’”, conta Cátia Barbosa, HR & Office Operations na empresa. O talento, esse, vem de um mercado global, cada vez mais competitivo. E que exige uma maior adaptação às suas rápidas mudanças. Sobretudo em matéria de pessoas.
“Somos uma empresa de IT, há muitas job offers para poucos engenheiros. Agarrar os talentos e fazer com que eles fiquem acaba por ser um desafio. Liberdade, autonomia e flexibilidade sempre foram uma preocupação nesse sentido”, explica a responsável.
A ideia de procurar uma solução de benefícios flexíveis surgiu por duas razões: a primeira, por necessidade, porque era preciso colmatar um cartão refeição que não funcionava bem. A segunda, por FOMO: era preciso oferecer o mesmo - ou melhor - do que a concorrência, num mercado cada vez mais competitivo.
Aqui, a retenção e a satisfação dos colaboradores de oferecer soluções que já eram oferecidas no mercado, foi uma preocupação. “Não queríamos ficar para trás, queríamos ser pioneiros. Começámos pelo cheque infância, mas tínhamos poucas pessoas a usufruir dessa solução e não encontrávamos alternativas que fossem diversificadas o suficiente e que nos ajudasse a manter as pessoas satisfeitas e felizes no trabalho, ao mesmo tempo que lhes aumentava o vencimento líquido potencial”, detalha Sara Mota, responsável pelo departamento de Finance da Jscrambler.
“A Coverflex surgiu como uma boa alternativa para resolver essas duas dores, tanto dos benefícios flexíveis - mais opções e para todas as idades e fases da vida -, e também a parte de ter um cartão que tivesse uma rede mais alargada”.
A implementação da solução da Coverflex foi feita, então, por fases. Primeiro, para um grupo restrito e controlado de sete pessoas da equipa, que testaram a plataforma e a sua aplicação prática. Depois, para a restante equipa e para quem vier.
Na prática, a Coverflex resolveu os dois desafios iniciais, primeiro por causa do sistema do cartão de débito que funciona na rede VISA, “o que ajudou bastante a melhorar a nossa experiência em termos de cartão de alimentação”, e, segundo, pela ampla oferta de benefícios que permite a Jscrambler incorporar uma oferta à medida de cada colaborador.
As primeiras preocupações estiveram sempre relacionadas com a introdução da solução. “Queríamos tentar perceber se, da parte do utilizador, tinha havido problemas: se a plataforma, a app e o cartão funcionavam bem. Era algo importante para nós porque tínhamos algum receio de qual poderia ser a receção e de como a informação era recebida pelos colaboradores”, justifica Cátia. Sara acrescenta: “Quisemos que a transição fosse bem recebida. E ter a certeza que o esforço e o investimento que estávamos a fazer valiam a pena”. “O feedback tem sido bastante positivo”, conclui Sara, que elogia a praticidade do “contactless”, das notificações imediatas com os gastos e, ainda, dos reembolsos, “facílimos de pedir”.