Indústria
Retalho
Localização
Murtede
Cliente desde
março de 2021
Número de colaboradores
250+

Paul Stricker, benefícios em chão de fábrica

A história da Paul Stricker

Adoção da Coverflex assenta na procura de uma solução de atração e retenção de talento multigeracional
Colaboradores em Portugal já usam a plataforma da Coverflex
Empresa conta com colaboradores de 25 nacionalidades diferentes

Não estamos próximos de grandes cidades e, portanto, precisávamos de dar mais alguma coisa além daquilo que é o salary package normal.

Diana Loureiro
,
Compensation & Benefits Analyst da Stricker

A história da Stricker podia ser feita apenas de romantismo. Um refugiado judeu, em fuga às perseguições nazis na Europa, chegou a Portugal com a ideia de passar para o outro lado do Atlântico, mas acabou por se apaixonar e casar com uma portuguesa.

“A casualidade deu início a um negócio parecido com o que tinha na Áustria, mas desta vez em Coimbra”, começa por contar Jorge Alcobia, CEO da Stricker. Relativamente pequeno durante muitos anos – em 2012 a empresa faturava 8 milhões de euros –, foi a passagem da segunda para a terceira geração que conduziu à visão do atual chairman Paulo Stricker: a Stricker entendida de uma maneira completamente diferente, não só focada em Portugal (como até aí) mas completamente aberta ao mundo.

“Em 10 anos, passámos dos oito para os 150 milhões de euros de faturação”, assinala Jorge Alcobia, que lidera a empresa que vende para 85 países do mundo.

O desafio

A fábrica de Murtede, Mealhada, está cheia de brindes. É isso que faz da Stricker um fenómeno de produção e de empregabilidade. “O crescimento tem sido difícil, no sentido em que estamos a crescer 30% ao ano, em média, o que quer dizer que a cada três anos acrescentamos uma empresa da dimensão do que havia antes. E isso traz uma dinâmica à empresa, porque tanto dinamismo não é para todos: há pessoas que preferem alguma estabilidade”, brinca o CEO da Stricker.

Por outro lado, sublinha, “traz necessidade de criatividade, porque as pessoas têm de se adaptar constantemente. Entram e, dois anos depois, já têm de se adaptar a funções diferentes porque as necessidades de crescimento são tão grandes que levam a que as pessoas estejam continuamente a ser desafiadas.

Com fábricas em Murtede (Portugal), Minas Gerais (Brasil) e Brno (República Checa), a empresa tem ainda operação na China (onde emprega 40 pessoas) e mais cerca de 30 subsidiárias comerciais na Europa, o que faz com que a equipa total da companhia ultrapasse as 1.200 pessoas.

A solução

A flexibilidade – de equipa e de processos – é, por isso, imperativa.

“Tendo em conta que a Stricker tem vindo a crescer desde 2019, a Coverflex traz-nos mais flexibilidade para aumentar o salary package do colaborador. Num universo de 600 pessoas em Portugal, temos uma população muito multigeracional a usar a plataforma, desde pessoas com filhos pequenos, que podem utilizar o Coverflex Infância ou Educação, a colaboradores mais Millennial ou Gen Z, com mais interesse em Tecnologia ou Formação Profissional. Há sempre opções que auxiliam naquilo que é a atração e retenção do colaborador”, dá Cláudia Abrantes, Compensation & Benefits Analyst da Stricker, como exemplo. “A Coverflex vem trazer-nos essa possibilidade e essa flexibilidade para os colaboradores poderem escolher, consoante as suas necessidades ou até interesses”.

A adoção da Coverflex, conta Diana Loureiro, Compensation & Benefits Analyst, aconteceu por duas razões fundamentais. “A primeira, na expectativa de atrair os melhores talentos, porque temos uma localização um bocadinho remota, não estamos próximos de grandes cidades e, portanto, precisávamos de dar mais alguma coisa além daquilo que é o salary package normal; e depois, atrair ou melhor, reter aquilo que são os nossos colaboradores da melhor forma possível e dando uma perspetiva e uma plataforma muito mais flexível para que os colaboradores pudessem ser autónomos na gestão dos seus benefícios”.

Nataliya Taran conta que, se numa primeira fase a Coverflex pode ter parecido “um bicho de sete cabeças”, esta sensação foi desaparecendo à medida que a equipa experimentava o produto. “Foi necessário as pessoas passarem pela experiência, explorarem o produto e perguntarem, entre colegas, o que é que era e como é que se faz. Eu fui uma das primeiras pessoas a usar o produto na empresa, e acabou-se por passar a mensagem de que efetivamente é algo muito benéfico e as pessoas começaram a aderir muito mais”, explica a International Account Manager da Stricker.

É que, no que toca a ir ao encontro das necessidades de cada um, há uma enorme diversidade a considerar. “A persistência, a ambição e o trabalho em equipa são as três coisas que mais definem a nossa empresa. Enfrentamos mundos muito diferentes e o facto de termos uma equipa tão diversificada, temos pessoas de vários países, mais de 25 nacionalidades, ajuda-nos a adaptarmo-nos aos novos mundos, e torna-nos bem-sucedidos.”, sublinha Nataliya Taran.

Jorge Alcobia junta outro ingrediente como fator de sucesso: a inovação. “Faz parte do nosso ADN nestas várias vertentes: nos processos - comerciais e fabris -, no IT - onde também temos de ser inovadores para conseguir desenvolver soluções que sejam diferentes do mercado -, no desenho da coleção. A inovação é crítica. E diria que isso é importante na retenção. Temos pessoas muito jovens e, obviamente para esta geração mais jovem, o que conta mais é o desafio de se poder fazer coisas. De inovar e de ser diferente, de não ter de se fazer sempre a mesma coisa”, assinala o CEO da Stricker.

Benefício favorito
Diana Loureiro

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